Você sabia que mais de
2,1 milhões de casas danificadas por desastres climáticos? É que as famílias mais afetadas são chefiadas por mulheres negras?
A crise climática é também uma crise habitacional, e a moradia digna é condição essencial para sobrevivermos a ela.
O relatório “Sem Moradia Digna, Não Há Justiça Climática”, produzido pela Habitat para a Humanidade Brasil, evidencia como o racismo ambiental, a desigualdade de gênero e a ausência de infraestrutura urbana agravam os impactos dos desastres socioambientais nas cidades brasileiras.
Você sabia que mais
2,1 milhões de casas danificadas por desastres climáticos? É que as famílias mais afetadas são chefiadas por mulheres negras?
A crise climática é também uma crise habitacional, e a moradia digna é condição essencial para sobrevivermos a ela.
O relatório “Sem Moradia Digna, Não Há Justiça Climática”, produzido pela Habitat para a Humanidade Brasil, evidencia como o racismo ambiental, a desigualdade de gênero e a ausência de infraestrutura urbana agravam os impactos dos desastres socioambientais nas cidades brasileiras.
O relatório “Sem Moradia Digna, Não Há Justiça Climática”, produzido pela Habitat para a Humanidade Brasil, evidencia como o racismo ambiental, a desigualdade de gênero e a ausência de infraestrutura urbana agravam os impactos dos desastres socioambientais nas cidades brasileiras.
Com base em dados inéditos de 129 cidades, o estudo traz evidências sobre:
Com base em dados inéditos de 129 cidades, o estudo traz evidências sobre:
✔ O racismo ambiental nas cidades, mostrando que áreas de risco concentram mais população negra e domicílios chefiados por mulheres negras
✔ O aumento das perdas e danos causados pelos eventos climáticos extremos — mais de 2,1 milhões de moradias danificadas e R$ 100 bilhões em prejuízos urbanos entre 2013 e 2022
✔ As falhas nas respostas emergenciais, com famílias voltando a áreas de risco por falta de políticas efetivas
✔ A confusão entre adaptação climática e remoções forçadas, que afastam comunidades inteiras de seus territórios
✔ A urgência de uma ação climática antirracista, com participação popular e políticas habitacionais integradas.
✔ É necessário entender que remoção não é solução de adaptação,
✔ O racismo ambiental nas cidades, mostrando que áreas de risco concentram mais população negra e domicílios chefiados por mulheres negras.
✔ O aumento das perdas e danos causados pelos eventos climáticos extremos — mais de 2,1 milhões de moradias danificadas e R$ 100 bilhões em prejuízos urbanos entre 2013 e 2022.
✔ As falhas nas respostas emergenciais, com famílias voltando a áreas de risco por falta de políticas efetivas.
✔ A confusão entre adaptação climática e remoções forçadas, que afastam comunidades inteiras de seus territórios.
✔ A urgência de uma ação climática antirracista, com participação popular e políticas habitacionais integradas.
✔ É necessário entender que remoção não é solução de adaptação.
Acesse o relatório completo e entenda por que sem moradia digna, não há justiça climática
Preencha o formulário e baixe agora o relatório completo
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